Créditos da Imagem: poshestelle
Olá meninas, tudo bem? recebi uma informação hoje que quero repassar para vocês!
Eu acho que sempre devemos ter equilíbrio em tudo na vida, se você usa essas faixas na cabeça do seu bebê ou conhece uma amiga que usa no bebê dela, repasse a informação!
Como artesã eu já fiz dessas faixas para presentear ou vender, então como artesã quero passar essa informação para todas! Não estou dizendo para não usar, mas se o bebê começar a tirar e tem dificuldade para dormir, preste atenção nos sinais, pode ser a faixa!
Veja o que disse o Dr. José Eduardo sobre o assunto:
Na última semana recebi em meu consultório um bebê com queixas de refluxo gastroesofágico e insônia, várias causas podem estar relacionadas a esses sintomas mas o que me chamou atenção foi o uso de uma faixa na cabeça.
Sabemos que a sutura occiptomastóide pode sofrer uma compressão devido ao uso dessa faixa, o nervo vago (que comanda o sistema gastrointestinal) passa próximo deste local mais precisamente forame jugular e pode ter sua função alterada, podendo gerar sintomas, o uso da faixa pode estar correlacionado com os sintomas.
Estudos já comprovaram que os ossos do crânio se movimentam e no bebê esse movimento é facilmente percebido, no momento do nascimento todos os ossos do crânio são constituídos por um só tecido, a ossificação não está formada e isso permite uma flexibilidade articular imprescindível para o funcionamento de todo corpo.
Diferentes fatores podem perturbar o movimento e a flexibilidade do crânio do bebê, um desses fatores pode ser essa FAIXA.
Os bebês, em alguns momentos dão sinais que a FAIXA está incomodando e interferindo em outros sistemas do corpo:
- O bebê se movimenta muito para tirar a faixa;
- O bebê muda o comportamento podendo ficar inquieto ou sonolento;
- No dia em que usou a faixa dorme mal;
- No dia que usou a faixa aumenta o refluxo gastroesofágico;
- Alteração do funcionamento do sistema gastrointestinal.
Um Osteopata pode correlacionar as disfunções do crânio com os sintomas do bebê.
O tratamento osteopático não exclui o tratamento do médico pediatra, para um beneficio maior do bebê ambos devem ocorrer simultaneamente.
Créditos: Dr José Eduardo